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Excelente e tempestivo texto, Rodrigo!

"As tradicionais empresas jornalísticas, os políticos, o governo e o marketing das corporações distanciaram-se da sua dimensão humana ao se colocarem em pedestais frente ao público. Não admitem erro. Por isso, resistem em entrar em processos de conversação e têm enorme dificuldade para perceberem que a notícia não acaba quando é impressa e difundida. Não percebem que o verdadeiro ciclo da história começa aí, quando o público levanta questões, acrescenta fatos e corrige erros, levando a uma nova perspectiva mais próxima da verdade".

"O Estado de S. Paulo era considerado uma instituição da cidade. No final da vida, ele cunhou esta frase: “Jamais ousei imaginar que tinha o direito ou o dever de formar a opinião pública do meu Estado. Tudo que fiz na minha vida foi procurar sondar a opinião pública e me deixar levar tranquilo e sossegado pelas correntes que me pareciam mais acertadas”.

Para nossa família, meus avós, meus pais, e eu, o Estadão era um baluarte, nossa bíblia como fonte de informações e explicações do que acontecia no Brasil e no mundo.

Todos esperamos que esta publicação, sua ação, crítica e sugestões possa nos trazer de volta o O Estado de São Paulo de Julio Mesquita.

Obrigado; vou compartilhar.

Grande abraço.

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Flavio Musa de Freitas Guimarães
Flavio Musa de Freitas Guimarães

Written by Flavio Musa de Freitas Guimarães

Already watching the eighty-eight turn of the Earth in curtsy around its King, I’m an engineer that became a writer, happy, in perfect health, body and mind.

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